No mundo do marketing, tudo o que atrai a atenção do consumidor pela inovação e criatividade não tarda a tornar-se tendência. Uma das mais recentes é a ação da Danone & Bonafont, que pode ser lida aqui onde, geladeiras distribuídas a tuiteiras influentes lançam tuítes cada vez que forem abertas, para lembrar a necessidade do consumo de água durante o dia.
Mas, há também aplicativos desenvolvidos com propostas mais divertidas, como no artigo postado aqui sobre o aplicativo japonês para o iPhone, que envia tuítes constrangedores, caso seja pressionado o botão 'soneca' da função despertador, a fim de que seus usuários levantem ao primeiro sinal do aparelho. Muitas pessoas certamente aderem a esse tipo de 'diversão' meramente com o intuito de chamar a atenção de amigos e causar alguma impressão nos meios digitais.
No entanto, aplicativos como estes também podem surtir efeito negativo e, consequentemente, contrário ao esperado pelas empresas. Um caso que deu errado em 2010 foi o da Coca Cola, que além de dar errado, ainda terminou em gafe, conforme artigo abaixo.
Na Escócia, uma ação da Coca-Cola no Facebook para promover seu refrigerante Dr Pepper precisou ser retirada do ar às pressas depois que a mãe de uma garota de 14 anos descobriu, entre as frases publicadas pela marca, uma referência a um filme pornográfico. Na campanha, um aplicativo colocava frases constrangedoras no perfil dos usuários que o instalavam. Entre esses textos é que o título foi encontrado.
A mãe, além de entrar em contato com o departamento de marketing da Coca-Cola, publicou um texto em uma rede social voltada para pais.Buscando retratação, a Coca-Cola ofereceu ingressos para uma sessão de teatro e um pernoite em Londres à família, mas acabou cometendo outra gafe: "Não me serve para nada", reclamou a mãe. "Nós moramos em Glasgow", disse ao jornal The Telegraph.
Fonte: Blog Exame Marketing 2010
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