O ser humano sempre se sentiu atraído pelo belo, afinal este era o parâmetro para a aceitação (ou não) de um indivíduo pela sociedade. Porém, o “belo” sempre foi uma conceituação estética padronizada. Na Europa do século XIX, caracterizava-se como bela uma mulher gorda, bem provida de carnes, pois, para a cultura desta época, gordura era sinônimo de saúde e isso as faziam serem mais desejadas pelos homens e consequentemente, aceitas pela sociedade. Com as mudanças geográficas e temporais, os padrões estabelecidos pela mídia passaram a ser o de mulheres magérrimas, com medidas e curvas mínimas. Nenhum dos casos, porém, retratava a realidade urbana: a diversificação estética, que variava de acordo com a localização geográfica.
Por não se encaixarem nos padrões estéticos impostos pela mídia e buscados pela sociedade, muitas mulheres não conseguiam se encaixar no conceito de beleza. Diante disso, houve uma não aceitação de seu próprio “eu”, convergindo para a ausência da realização pessoal, profissional e consequentemente, da felicidade absoluta da cada uma.
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Em tempos de acirramento na concorrência, os consumidores passaram a buscar não apenas produtos, mas a satisfação que estes podem lhes proporcionar. Assim, outros valores passaram a ser um diferencial para aquisição destes produtos. A “Dove” tem sido uma empresa pioneira na compreensão da alma feminina, não apenas por romper com os valores impostos pela mídia, reforçando a auto-estima de seu público, mas também por fazê-lo de forma estratégica, através da associação de sua marca a esses novos valores buscados pelo público. Para isso, a empresa buscou uma equiparação entre a beleza natural e heterogênea desse público e suas modelos de campanha, de acordo com os biotipos de cada país. Afinal, a beleza se faz presente na diversidade e não na padronização.
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Acredito que a força da responsabilidade social da campanha esteja na quebra de paradigmas, uma vez que busca a valorização de belezas urbanas, as quais são tidas como meramente humanas, sobrepondo-as aos padrões estéticos concebidos e impostos pela mídia. Essa mudança de foco resultou na valorização do aspecto da beleza natural e, consequentemente, no aumento da auto-estima desse público, proporcionando-lhes uma segurança, bem estar e realização antes desconhecidos.
Por não se encaixarem nos padrões estéticos impostos pela mídia e buscados pela sociedade, muitas mulheres não conseguiam se encaixar no conceito de beleza. Diante disso, houve uma não aceitação de seu próprio “eu”, convergindo para a ausência da realização pessoal, profissional e consequentemente, da felicidade absoluta da cada uma.
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Em tempos de acirramento na concorrência, os consumidores passaram a buscar não apenas produtos, mas a satisfação que estes podem lhes proporcionar. Assim, outros valores passaram a ser um diferencial para aquisição destes produtos. A “Dove” tem sido uma empresa pioneira na compreensão da alma feminina, não apenas por romper com os valores impostos pela mídia, reforçando a auto-estima de seu público, mas também por fazê-lo de forma estratégica, através da associação de sua marca a esses novos valores buscados pelo público. Para isso, a empresa buscou uma equiparação entre a beleza natural e heterogênea desse público e suas modelos de campanha, de acordo com os biotipos de cada país. Afinal, a beleza se faz presente na diversidade e não na padronização.
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Acredito que a força da responsabilidade social da campanha esteja na quebra de paradigmas, uma vez que busca a valorização de belezas urbanas, as quais são tidas como meramente humanas, sobrepondo-as aos padrões estéticos concebidos e impostos pela mídia. Essa mudança de foco resultou na valorização do aspecto da beleza natural e, consequentemente, no aumento da auto-estima desse público, proporcionando-lhes uma segurança, bem estar e realização antes desconhecidos.
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