Você está confuso com toda essa profusão das mídias sociais e acha que elas estão se espalhando mais do que a Influenza A? Pois saiba que você não está sozinho. Muitas companhias pensam que estão se tornando reféns da variedade de redes integradas aos seus noticiários, telefones celulares e até mesmo a “antiquada” inbox. Já que não há muitas maneiras de ficar de fora disso sem perder o mercado, é melhor embarcar nesse bonde das mídias sociais e colaborar com a revolução da comunicação.
As mídias sociais sempre estiveram aí. Desde que o homem se comunica, pelo menos. Mas agora, com toda a tecnologia que nos aproxima e nos torna cada vez mais notórios, as mídias sociais estão ganhando cada vez mais importância em nossas vidas. Para muitos, postar no Twitter o cardápio do café da manhã é mais relevante do que ler uma manchete em algo “arcaico” como um jornal impresso. É uma corrente constante de posts, crowdsourcing¹ e conectividade como nunca se vira.
As pessoas pediram por maneiras mais rápidas de se encontrar e de ter mais, digamos, espaço que incorpore que elas conheçam bem (ou nem tanto). Tudo passa pela necessidade de compartilhar momentos que teriam sido deixados para trás, ou de finalmente poder virar aquela mosquinha para saber o que o outro está fazendo.
As pessoas falam o que pensam e recebem feedback instantâneo. Também encontram pessoas com pensamentos parecidos e começam a figurar nos trending topics da vida e formar comunidades que qualquer assunto que você possa imaginar. É reconfortante saber que existem outros com os mesmos ideais em qualquer canto do planeta, então formam-se laços, a pessoa sente que se encaixa em algo.
Isto pode parecer muito óbvio para você, leitor, mas as pessoas jurídicas, o pensamento corporativo nem sempre enxerga as coisas desta maneira. Pelos motivos que mencionei antes é que a parceria entre os negócios e as mídias sociais se torna tão importante. Primeiro, e acima de tudo, é lá onde está o seu público. Você também tem que estar lá porque seu concorrente também estará. E por último e não menos importante, é onde o futuro de seu negócio está.
Enquanto pensa se deve ou não entrar nessa, saiba que para que tenha ainda mais sucesso no futuro haverá um momento onde você deverá decidir. A televisão e o rádio não vão desaparecer, entretanto, eles já não têm mais a mesma força de antes e a convergência ainda não é muito bem explorada. O efeito de compartilhar, de participar na elaboração do conteúdo chama muito mais atenção do que simplesmente assistir a algo previamente formatado. O público já deixou claro que quer fazer parte de um diálogo e quer estar próximo o suficiente para falar e ser ouvido.
Mesmo assim, ainda é muito complicado para empresas. O gerenciamento e a relação com os clientes nas mídias sociais transitam por um campo delicado. Existem as coisas certas a fazer e as coisas a evitar. Existem efeitos colaterais inesperados. Mas tenha sempre em mente que você precisará de duas coisas: bom senso e credibilidade.
Como está escrito na maioria dos manuais de vendas, antes de falar com seu cliente, pergunte-se antes como gostaria de ser tratado. Depois de pensar nas possíveis respostas, provavelmente o que você não vai querer são aqueles simples, genérico e robotizado “Veja a minha promoção”. É bem melhor ser tratado individualmente, como um ser humano único, não é? Receber coisas de seu interesse e ter um atendimento personalizado é praticamente uma garantia de que o cliente comprará mais vezes e eventualmente se tornar um fã de sua marca, compartilhando com amigos e criando uma boa impressão para muito mais pessoas. É um retorno que vai além da simples venda. É assim que os grandes casos de sucesso em mídias sociais começam.
Usar mídias sociais não é simplesmente criar links em uma miríade de serviços, entrar quando tiver tempo e esperar pelas reações. O macete é integrar a mídia ao seu negócio; fazer uma parceria, no melhor sentido da palavra. Tenha um plano que incorpore o tempo de seus funcionários, as habilidades sociais e libere-os nas redes. Mantenha informações relevantes e atuais ao alcance de seus seguidores e comece a ganhar respeito e influência. Os seguidores já têm (eu presumo) seus contatos em seu perfil e já sabem onde e o que comprar. Então não é necessário dar uma overdose de “promoções relâmpago”, a não ser que você tenha algum método muito criativo e inovador de fazer isso e não ser cansativo. Ou seja, a participação nas redes sociais deve ser parte ativa do negócio, com todo o gerenciamento que as outras áreas têm. Não é e não deve ser tradada como algo secundário, apenas experimental.
Você pode se surpreender com os bons resultados de dividir com o público coisas divertidas, atigos informativos, eventos e atividades dos empregados. Pode parecer estranho, mas isso também ajuda a aumentar a credibilidade e ganhar mais seguidores do que apenas tentar fazer vendas. Claro que isso também é importante, mas vai deixar de ser se isso for tudo o que você tem a oferecer.
Lembre-se de que isso tudo também serve para você. Para quem quer fazer marketing pessoal, conhecer pessoas ou até arrumar um emprego. E então? Está pronto para essa parceria?
As mídias sociais sempre estiveram aí. Desde que o homem se comunica, pelo menos. Mas agora, com toda a tecnologia que nos aproxima e nos torna cada vez mais notórios, as mídias sociais estão ganhando cada vez mais importância em nossas vidas. Para muitos, postar no Twitter o cardápio do café da manhã é mais relevante do que ler uma manchete em algo “arcaico” como um jornal impresso. É uma corrente constante de posts, crowdsourcing¹ e conectividade como nunca se vira.
As pessoas pediram por maneiras mais rápidas de se encontrar e de ter mais, digamos, espaço que incorpore que elas conheçam bem (ou nem tanto). Tudo passa pela necessidade de compartilhar momentos que teriam sido deixados para trás, ou de finalmente poder virar aquela mosquinha para saber o que o outro está fazendo.
As pessoas falam o que pensam e recebem feedback instantâneo. Também encontram pessoas com pensamentos parecidos e começam a figurar nos trending topics da vida e formar comunidades que qualquer assunto que você possa imaginar. É reconfortante saber que existem outros com os mesmos ideais em qualquer canto do planeta, então formam-se laços, a pessoa sente que se encaixa em algo.
Isto pode parecer muito óbvio para você, leitor, mas as pessoas jurídicas, o pensamento corporativo nem sempre enxerga as coisas desta maneira. Pelos motivos que mencionei antes é que a parceria entre os negócios e as mídias sociais se torna tão importante. Primeiro, e acima de tudo, é lá onde está o seu público. Você também tem que estar lá porque seu concorrente também estará. E por último e não menos importante, é onde o futuro de seu negócio está.
Enquanto pensa se deve ou não entrar nessa, saiba que para que tenha ainda mais sucesso no futuro haverá um momento onde você deverá decidir. A televisão e o rádio não vão desaparecer, entretanto, eles já não têm mais a mesma força de antes e a convergência ainda não é muito bem explorada. O efeito de compartilhar, de participar na elaboração do conteúdo chama muito mais atenção do que simplesmente assistir a algo previamente formatado. O público já deixou claro que quer fazer parte de um diálogo e quer estar próximo o suficiente para falar e ser ouvido.
Mesmo assim, ainda é muito complicado para empresas. O gerenciamento e a relação com os clientes nas mídias sociais transitam por um campo delicado. Existem as coisas certas a fazer e as coisas a evitar. Existem efeitos colaterais inesperados. Mas tenha sempre em mente que você precisará de duas coisas: bom senso e credibilidade.
Como está escrito na maioria dos manuais de vendas, antes de falar com seu cliente, pergunte-se antes como gostaria de ser tratado. Depois de pensar nas possíveis respostas, provavelmente o que você não vai querer são aqueles simples, genérico e robotizado “Veja a minha promoção”. É bem melhor ser tratado individualmente, como um ser humano único, não é? Receber coisas de seu interesse e ter um atendimento personalizado é praticamente uma garantia de que o cliente comprará mais vezes e eventualmente se tornar um fã de sua marca, compartilhando com amigos e criando uma boa impressão para muito mais pessoas. É um retorno que vai além da simples venda. É assim que os grandes casos de sucesso em mídias sociais começam.
Usar mídias sociais não é simplesmente criar links em uma miríade de serviços, entrar quando tiver tempo e esperar pelas reações. O macete é integrar a mídia ao seu negócio; fazer uma parceria, no melhor sentido da palavra. Tenha um plano que incorpore o tempo de seus funcionários, as habilidades sociais e libere-os nas redes. Mantenha informações relevantes e atuais ao alcance de seus seguidores e comece a ganhar respeito e influência. Os seguidores já têm (eu presumo) seus contatos em seu perfil e já sabem onde e o que comprar. Então não é necessário dar uma overdose de “promoções relâmpago”, a não ser que você tenha algum método muito criativo e inovador de fazer isso e não ser cansativo. Ou seja, a participação nas redes sociais deve ser parte ativa do negócio, com todo o gerenciamento que as outras áreas têm. Não é e não deve ser tradada como algo secundário, apenas experimental.
Você pode se surpreender com os bons resultados de dividir com o público coisas divertidas, atigos informativos, eventos e atividades dos empregados. Pode parecer estranho, mas isso também ajuda a aumentar a credibilidade e ganhar mais seguidores do que apenas tentar fazer vendas. Claro que isso também é importante, mas vai deixar de ser se isso for tudo o que você tem a oferecer.
Lembre-se de que isso tudo também serve para você. Para quem quer fazer marketing pessoal, conhecer pessoas ou até arrumar um emprego. E então? Está pronto para essa parceria?
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¹ De acordo com o Wikipedia: O crowdsourcing é um modelo de produção que utiliza a inteligência e os conhecimentos coletivos e voluntários espalhados pela internet para resolver problemas, criar conteúdo ou desenvolver novas tecnologias. O crowdsourcing é o “novo lugar da mão-de-obra barata: pessoas no dia-a-dia usando seus momentos ociosos para criar conteúdo, resolver problemas e até mesmo para pesquisa e desenvolvimento”.
Fonte: 30 segundos.
Fonte: 30 segundos.
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